Tecnologia Verde,

Esperamos que gostem do conteúdo que o nosso blog apresenta.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Administração e Utilização da TI Verde

Esta é a parte que trata de como uma empresa utiliza e gerencia seus equipamentos da área de TI. Isso abrange a compra ou locação de equipamentos que consumam menos energia, bem como também podemos citar a utilização de papel reciclado, e uma redução nos índices de impressão.

Fabricação.

Envolve desde a fabricação, se aproveitando de métodos para produzir que sejam menos nocivos a natureza, como por exemplo, reduzir os níveis de substâncias químicas utilizadas para a produção dos equipamentos; aparelhos eletrônicos que consumam menos energia.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sua lâmpada será assim!

A Sala São Paulo, casa da Orquestra Sinfônica do Estado e um dos mais belos edifícios da capital paulista, trocou seu sistema de iluminação externa há pouco menos de um ano. Os contornos da antiga estação de trem no centro da cidade agora são realçados por uma nova tecnologia, mais econômica, duradoura e versátil que as tradicionais lâmpadas incandescentes. Trata-se da iluminação com LEDs, sigla em inglês para diodos emissores de luz.

Os LEDs não são propriamente uma novidade. As primeiras referências às propriedades luminosas de certos semicondutores datam do começo do século passado. Depois de um intervalo de décadas, nos anos 60 surgiram as primeiras aplicações práticas para a tecnologia, que passou a ser restrita a aplicações industriais e alguns poucos eletroeletrônicos. O avanço decisivo viria somente em 1995: naquele ano, viu-se pela primeira vez um LED capaz de emitir luz branca. A descoberta abriu caminho para tornar obsoleta a lâmpada incandescente, inventada por Thomas Edison 161 anos atrás.

A Sala São Paulo calcula que o novo sistema, composto de 2 400 luminárias e 200 conjuntos de lâmpadas externas de LEDs, consuma 75% menos energia elétrica que o anterior. A energia elétrica economizada equivale ao consumo de 950 residências ao longo de um ano. A diferença não está somente na conta de luz. A tecnologia de LEDs tem vida útil estimada em 50 000 horas, ante apenas 1 000 horas das lâmpadas incandescentes.
Sua lâmpada será assim

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O que o T.I verde faz ?

Muito se tem falado sobre TI Verde, mas o que é TI verde? Nada mais é do que a prática sustentável de produção, gerenciamento e descarte dos equipamentos eletrônicos, bem como economia de energia elétrica. É exatamente economizando energia que o Banco do Brasil está contribuindo com o meio ambiente. Com 48 milhões de cliente e 4354 agencias espalhadas pelo Brasil e pelo mundo e 1 bilhão de transações por mês o BB necessita de uma Data Center com um grande espaço físico bem como muitos servidores. Mas uma como economizar energia e  aproveitar a estrutura existente sem prejudicar o desempenho das transações? A saída escolhida pelo TI da BB foi a virtualização da rede que exigiu um investimento de R$800.000,00 e três meses de trabalho contínuo. Com a virtualização o Banco do Brasil projeta uma economia de 85% no consumo de energia, 83% na refrigeração, 75% de espaços na alocação dos hacks para equipamentos de rede e 85% para hardwares.
Espera-se que nos próximos anos, essas iniciativas sejam constantes em todos os data centers e nas empresas. Parabéns ao Banco do Brasil e continuarei a divulgar aqui no meu blog iniciativa com estas que podem mudar o futuro de nosso planeta e de nossos filhos.

Para que serve T.I verde ?

Depende do nível de maturidade da empresa. As empresas no nível inicial de maturidade vêem a TI como uma despesa e não como um investimento. Admitem seu uso para controle e produtividade.
No segundo estágio de maturidade, a TI passa a ser importante para a redução de custos e controle de processos. Uma característica desse nível de maturidade é a ausência de um projeto global de TI e a análise de investimentos é feita por projeto, isoladamente.
No terceiro estágio de maturidade, a organização tem uma dependência maior de TI, porém seu crescimento dentro da organização é menor que o crescimento dos negócios. Os investimentos são necessários para acompanhar as necessidades do negócio.
No quarto estágio de maturidade, a organização vê a TI como um parceiro que pode ajudar no desenvolvimento de novos negócios e melhorar os processos atuais. Nesse estágio, os processos da empresa estão fortemente dependentes das tecnologias de informação e de sua integração com os processos.
O quinto estágio de maturidade, a organização encara a TI como um diferencial competitivo, tanto nos processos como na tomada de decisão. A TI é encarada como uma transformadora de processos e está alinhada aos objetivos organizacionais e apta a explorar novas oportunidades de negócio.
Conclui-se que o valor da TI ao negócio é proporcional ao nível de maturidade organizacional. Desta forma, é importante os gestores de TI agirem como agentes de mudança para motivar a transformação dos negócios.
A missão da TI deve ser de agregar valor ao negócio através de novas tecnologias e processos para reduzir os custos do negócio e mitigar riscos organizacionais. Deve liderar a inovação, tornando fácil o uso da tecnologia para facilitar o crescimento dos negócios.

O que é T.I verde ?

Tecnologia da Informação verde, seria a produção e invensão de produtos que consumam menos energia, que consumam somente a energia necessaria para aquela atividade especifica que esta sendo realizada evitando o despedicio.
Por exemplo para quem gosta de ficar baixando coisas na internet e deixa o pc ligado o dia inteiro, há computadores que vc pode "desligar" e ele continua funcionando somente a parte necessaria para fazer o download.
E tambem meios de resfriamento dos produtos de forma mais eficiente para que não esquentem tanto e consumam menos energia

Quatro exemplos reais de TI verde em grandes empresas brasileiras

Empresas como Banco Real, Unilever, Cemig e Fleury já contam com iniciativas para tornar a gestão de tecnologia mais ecológica.

O caso Cemig

A Cemig, uma das maiores geradoras e distribuidoras de energia elétrica do país, tornou-se a primeira companhia brasileira a alcançar o topo do índice da bolsa em seu setor, que reúne 11 prestadoras de serviços públicos, como energia elétrica e saneamento. Uma das dezenas de iniciativas da companhia na área ambiental é a distribuição de placas de energia solar.

Em 2006, a empresa instalou 1.280 placas que convertem energia solar em eletricidade na zona rural de Minas Gerais e, dessa forma, conseguiu levar energia elétrica para os vilarejos mais distantes sem custo para o consumidor.
Para tentar aplicar e gerir as iniciativas de sustentabilidade em todas as pontas de suas operações, a orientação da Cemig é de que cada diretor e gerente seja responsável por identificar as iniciativas verdes dentro de suas áreas. “Essa responsabilidade consta na descrição de funções de cada executivo aqui dentro”, diz Ricardo Prata, gerente da área de responsabilidade ambiental e social da Cemig.
Na esteira da política de racionalização de energia de toda a empresa, a área de TI substituiu a iluminação de mercúrio por lâmpadas de sódio, que é mais eficiente. A empresa não tem a medição da economia alcançada no data center, mas na iluminação pública, 58 mil pontos substituídos por sódio contabilizaram a economia de 18 mil MW/h em um ano.

TI Verde: Banco Real e Unilever

O caso da Cemig exemplifica bem o que vem acontecendo com a tecnologia das empresas mais ecologicamente engajadas do país. A área de TI adota medidas sustentáveis como reflexo da política corporativa.
“É cedo para falar em se ter um plano de governança em TI verde. As empresas ainda estão investigando o que pode ser feito nessa área”, diz Carlos Eduardo Corrêa da Fonseca, diretor de tecnologia da Febraban e executivo do Banco Real.
“Estamos com um programa global de levantamento de informações sobre a operação, os procedimentos e o consumo da área de TI pra montar uma política consistente de TI Verde. O Brasil está em sintonia com o que acontece no mundo, nesse aspecto. Este é o período de levantamento de dados em todas as operações dos 150 países em que estamos presentes”, diz Gonzalo Esposto, vice-presidente de TI Global Services para as Américas da Unilever.
Mas se TI Verde ainda é um braço da política de sustentabilidade das empresas, isso não quer dizer que as iniciativas que já existem não tenham reflexos importantes.
No Banco Real, o projeto batizado de Blade PC, de substituição de computadores, gerou economia de 62% de consumo de energia elétrica e de 75% de ar condicionado.
“A economia financeira projetada para o período de quatro anos, apenas para as operações de mesa e tesouraria do banco, é de 335,7 mil dólares”, diz Sérgio Constantini, CIO do Banco Real.
Na própria Unilever, empresa que investe em sustentabilidade há mais de dez anos, o programa de consolidação do parque de impressoras reduziu o número de equipamentos em 60% “Não temos os números fechados ainda, mas posso afirmar que o volume de impressão caiu drasticamente”, diz Esposto.

TI Verde Consciência Ambiental Tecnológica

TI Verde é um novo conceito de mercado que consiste na práica sustentável de produção, gerenciamento e descarte dos equipamentos eletrônicos, bem como economia de energia elétrica. Acompanhando esta tendência, a Faitec Tecnologia se especializou em atender sua empresa neste novo conceito de mercado chamado TI Verde.

O foco a Faitec Tecnologia é o gerenciamento do consumo de energia elétrica dos PCs, garantindo que eles não consumam ativamente eletricidade caso não estejam sendo utilizados.

Com as políticas de consumo de energia para seus computadores através da TI Verde sua empresa pode ter uma economia de até 15% por mês em energia elétrica, que além de colaborar com o bolso, colabora também com o planeta.

As maiores cias do mundo já aderiam a esta nova metodologia de acordo com a lista do green500.org, o web site do Greenpeace que divulga uma lista com as empresas que fazem parte desta filosofia .

De acordo com o site UOL, pesquisas realizadas pelo instituto IDC mostram que 80% dos executivos brasileiros dizem que iniciativas de TI Verde estão crescendo em importância nas suas organizações, e 43% ressaltam que, na hora de escolher um fornecedor, já prestam atenção nas suas ações de preservação ambiental.